E foi assim...ao sentir-te que sorri.
Não te sorri de imediato, não te sorri cara-a-cara, simplesmente, sorri. E continuo a sorrir sempre que te vejo. Continuo a perseguir-te os passos quando estás presente. Continuo a pensar em ti mesmo quando não te vejo.
Continuo e sinto. Sinto que te quero mesmo sem saber se me queres. Sinto que me queres mesmo sem me dirigires a palavra. Sinto-te mesmo sem te tocar. Quero-te sem nunca te ter tido. Persigo-te mesmo sem te ver. Olho-te quando não me olhas. Escondo-me quando te presinto. Encolho-me quando me tocares.
Jornalismo, ficção, ironia e sensibilidade...Estamos no bom caminho. Cinco posts mais de milvisitas...alguma coisa há-de querer dizer...
ResponderExcluirjá tem 20 posts, 15 do ano passado! : ) deveria lê-los também... muito obrigado pelo "elogio" e pela visita!
ResponderExcluirTem razão. Peço desculpa, só vi os deste ano, de qualquer forma, cinco ou quinze, o que é certo é que vai bem lançado nas visitas. Por vezes há leitores que não comentam, mas nem por isso deixam de visitar. Li os outros...uma escrita solta, contemporânea fruto de obesrvação e dum quotidiano no qual os leitores se revêem...
ResponderExcluirtalvez demasiado "telenovelada", digo eu...mas sinto-me bem a escrever este tipo de coisas! Obrigado pela leitura atenta ;)
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