terça-feira, 25 de setembro de 2012

O dia em que ninguém se sabe vestir...

Eu não tenho o hábito de comentar nada que tenha a ver com moda...Aliás, acho que nem vou fazê-lo agora. Mas isto de quando mudam as estações e o clima faz com que exista sempre um dia em que ninguém sabe o que vestir e, esse dia, é hoje. Acabei de ver uma senhora de chinelos e, apesar de não ser a única que optou por esse tipo de calçado, teve o azar de o dito cujo se rebentar. Ela lá ia, toda contente, a chapinhar na água e a cochear. Este tipo de opções e incidentes, sem dúvida, vão despoletar uma corrida aos armários hoje à noite. Principalmente da parte das mulheres...
As botas vão saltar cá para fora, assim como as calças mais escuras, os casacos um pouco mais quentes e que protegem da chuva. Hoje, é o dia em que se desarruma a roupa de meia-estação, mas garanto-vos que ninguém vai arrumar a de verão. O pensamento geral é algo do género: vou tirar isto, mas aposto que o calor ainda vai voltar...isto este ano tem sido um inferno.
Eu espero que o calor não volte, que a chuva se vá embora, mas que o frio apareça em força. Pessoalmente, tenho saudades dos casacos quentes, dos chás, das bolachinhas e do quentinho do aquecedor.
Deixo aqui um apelo ao outono/inverno: volta!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Mais uma merda que escrevi...

A tua nudez seduz a timidez,
O teu olhar dá-me ar,
O teu sorriso o paraíso.

Visto-te e volto a olhar,
Estás diferente,
É inconsciente.

Gosto da cor,
Gosto da barba,
Isto não acaba?

Volto a despir-te,
Deito-te,
Beijo-te.

Dispo-me,
Enrolo-me em ti,
Transporto-te para ali. Para o outro mundo...

O paraíso.

E vou...contigo? Até ao infinito.